Olá, fiquei um tempo distante.....
estava com saudades de publicar temas de interesse de vcs.
espero que gostem das novas publicações..... um abraço para todos.
Estado Islâmico vulgarmente designado pela mídia ocidental
como Estado Islâmico do Iraque e do Levante ou Estado Islâmico do Iraque e da
Síria, é um grupo jihadista
no Oriente Médio. Em seu Estado,
auto-proclamado como um califado, afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos
do mundo,e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica,
a começar pelo território da região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e Hatay, uma área no sul da Turquia. O grupo
islâmico foi designado como uma organização terrorista estrangeira por Estados
Unidos, Reino Unido, Austrália,
Canadá, Indonésia
e Arábia Saudita, além de também ter sido classificado
pela Organização das Nações Unidas ONU) e
pelas mídias do Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista.
Um grupo radical deseja criar um governo próprio no Oriente
Médio. O Auto
proclamado Estado Islâmico tem espalhado o terror pela Síria
e Iraque. E ainda quer chegar à Turquia.Recentemente, decapitaram um jornalista americano diante das câmeras, para todo mundo ver. Depois de quase dois anos em poder dos extremistas, o jornalista americano James Foley foi morto.
Foley foi condenado sem julgamento. Não cometeu crime nenhum. E o algoz nem tenta provar o contrário, apenas atua conforme o planejado, na propaganda terrorista gravada com duas câmeras, e um microfone no colarinho da vítima.
Depois do jornalista, o algoz assume o comando da cena. Em um inglês perfeito, com sotaque britânico, ele aponta o dedo para câmera e fala diretamente ao presidente americano: “Qualquer tentativa sua, Obama, de negar aos muçulmanos o direito que eles têm de viver em segurança sob o governo islâmico vai resultar em derramamento de sangue do seu povo".
Em poucos instantes, a faca na mão do terrorista é usada para decapitar o americano. É bárbaro, assustador e faz parte da rotina do grupo que se autodenomina Estado Islâmico. Decidido a criar um país novo a que eles chamam de califado.
Depois que o vídeo correu o mundo, os Estados Unidos admitiram ter feito uma missão secreta com soldados e aviões na tentativa de resgatar James Foley e outros prisioneiros, mas voltaram de mãos vazias.
Nos últimos três anos, os extremistas se aproveitaram do
vazio de poder criado pela guerra civil da Síria, se infiltraram entre os
rebeldes sírios, roubaram armas enviadas pelos americanos para tentar derrubar
o regime do ditador Bashar Al-Assad, enfrentaram os próprios rebeldes de quem
foram aliados e tomaram mais de 30% da Síria, inclusive campos de petróleo, que
agora ajudam a financiar o terrorismo. Em junho, os extremistas avançaram pelo Iraque, e conquistaram, entre outras, a segunda maior cidade
iraquiana, Mosul. E estão a 100 quilômetros de Bagdá.
Há duas semanas, para conter o avanço dos extremistas, a
Força Aérea Americana atacou o Iraque pela primeira vez em quase três anos.
Segundo Barack Obama, foi para proteger cidadãos americanos que trabalham na
região e milhares de iraquianos cercados pelo Estado Islâmico.Seriam, portanto, mais organizados, ricos e perigosos até do que a rede terrorista Al-Qaeda, que derrubou as torres gêmeas do World Trade Center em 11 de setembro de 2001.
O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que
controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a
interpretação sunita da religião e sob a lei charia (o código de
leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer torturas e mutilações,
ou serem condenados a pena de morte. O grupo é particularmente violento
contra muçulmanos
xiitas, assírios, cristãos armênios, yazidis, drusos, shabaks e
mandeanos.
Fiscais do Estado Islâmico proíbem propagandas com
fotografias nas lojas. Proíbem a venda de bebidas alcoólicas. E quem é preso
por descumprir a lei do califado sabe que o mínimo que pode acontecer com eles
é levar chibatadas. Mas para quem comete crimes graves, como um homem apanhado com
drogas, a pena é de morte.O Estado Islâmico tinha ligações estreitas com a Al-Qaeda até 2014, mas em fevereiro daquele ano, depois de uma luta de poder de oito meses, a Al-Qaeda cortou todos os laços com o grupo, supostamente por sua brutalidade e "notória intratabilidade".
Os extremistas já fizeram ataques dentro de outros países,
há dois meses no Iraque, sequestraram 49 diplomatas turcos, que nunca mais
foram vistos. A violência praticada em nome da religião não é mais novidade na
Turquia.
Características:
Quando conquista localidades, o EIIL:
- pendura bandeira negra no topo do prédio mais alto;
- inicia uma campanha para conquistar corações e mentes, por
meio da prestação de serviços sociais em locais devastados pela guerra;
- distribuem pen drives com cânticos jihadistas e vídeos
que mostram as operações militares do grupo e folhetos que pregam contra a democracia,
sobre a necessidade de permanecer em silêncio e excomungar os alauitas;
Oriente Médio - Ásia |
internacionais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário